23 outubro 2008

> Seqüestro na China

Imagens/web
Exigências de um seqüestrador para libertar um refém na China:
'Tenho 3 exigências ou mato o rapaz!'
Negociadores chegam ao local pela janela ao lado para cumprir as exigências.
Negociador em posição (esquerda)


Início das negociações
Negociações concluídas
Caso encerrado
No Brasil a rua seria fechada com 25 viaturas, 60 PMs despreparados, a negociação duraria 100 horas junto com toda imprensa + BABACAS dos Direitos humanos para bandidos, o preso se entregaria como herói, custaria milhões para ter um julgamento, cama, comida e boa vida na cadeia por muitos anos pagos por nós. Entendeu por quê os produtos dos chineses são mais baratos que os nossos?
Colaboração: Levi Lopes

21 outubro 2008

> Entre a cruz e a espada

Nos últimos dias os meios de comunicação estão agitados. De um lado, tivemos o desfecho trágico no Eloá onde o ex-namorado da jovem saiu do anonimato e ganhou as manchetes dos jornais, revistas e emissoras de TVs que na busca de audiência fazem qualquer coisa, não respeita nada. Há uma disputa para ver qual delas é a primeira a mostrar feridos, mortos, etc,. Lamentável. O crime ganhou repercussão internacional. Do outro lado a greve dos Policiais Civis do Estado de São Paulo, em greve a mais de um mês se enfrentando com a tropa de choque da Policia Militar. É tudo que não precisamos nos dias atuais. No caso da jovem, Eloá Cristina Pimentel, não houve o seqüestro como os meios de comunicação dizem, mas sim, cárcere privado. No meio de tudo isso se encontrava a policia militar criticada por não ter tomado uma atitude logo nos primeiros dias. Teve chance de fazer e não o fez. Sim, com seus atiradores de elite poderia ter eliminado o carcereiro, Lindenberg Alves, que mantinha as reféns em constante ameaça de morte. Se a polícia tivesse tomado tal atitude estava sendo, hoje, crucificada. O que podemos tirar de lição de tudo isso é que não sabemos o que vai na mente do ser humano - e cada vez sabemos menos. Sabemos, porém que uma jovem de 15 anos foi sacrificada por alguém que dizia amá-la. A justiça deve ser feita e será. Não como gostaríamos que fosse. Agora, se descobre que o pai da jovem, um ex-cabo da Polícia Militar de Alagoas era um foragido da justiça por participação em grupos de extermínios, roubos e seqüestro. E haja justiça...

18 outubro 2008

> Apparício Torelly (Barão de Itararé)


"Al Barón de Itararé un grande entre
los grandes, con respeto le saluda
de pie el poeta de los Andes:
Neruda.(Pablo Neruda, 1945)
Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, o Barão de Itararé, nasceu na cidade de Rio Grande, no interior do Estado do Rio Grande do Sul, um local próximo à fronteira com o Uruguai, no dia 29 de janeiro de 1895.Em 1906 matricula-se, como interno, no Colégio Nossa Senhora da Conceição, em São Leopoldo-RS, onde faz o seu primeiro jornal manuscrito, intitulado "Capim Seco", com tiragem de um exemplar, em 1909.Deixa o colégio após cursar o 5º. ano ginasial, em 1911. Anos depois, por pressão familiar, matricula-se na Faculdade de Medicina de Porto Alegre-RS."Pontas de Cigarros", "versos diversos" e "poemas bem humorados", o primeiro e único livro com seu nome verdadeiro, é publicado em 1916.Em 1918, durante suas férias, sofre um derrame quando andava a cavalo na fazenda de um tio.
Face ao problema surgido, abandona a Faculdade no 4º. ano e inicia viagens pelo interior do estado, fazendo conferências sobre diversos assuntos. Publica sonetos e artigos em jornais e revistas, como: "Kodak", "A Máscara" e "Maneca". A partir de então, dedica-se exclusivamente ao jornalismo. Nessa mesma época funda "A Noite e a Reação", "A Tradição" e " O Chico", seu primeiro jornal de humor. Casa-se com Alzira Alves, com quem tem três filhos: Ady, Ary e Arly.Já separado, em 1925, muda-se para o Rio de Janeiro. Começa a trabalhar no jornal "O Globo" como articulista, tendo como padrinho Irineu Marinho, Diretor-proprietário daquele matutino. Com sua morte, naquele mesmo ano, Aparício Torelly desliga-se do jornal e, a convite de Mário Rodrigues (pai de Nelson Rodrigues), ex-secretário do Correio da Manhã, começa a escrever uma coluna na primeira página da que, no futuro, seria "A Manhã". Com ele vai Andres Guevara, ilustrador, que conhecera há pouco.

No dia 2 de janeiro de 1926 estréia n'"A Manhã" com a coluna intitulada "A manhã tem mais...", assinada sob o pseudônimo de Apporelly. Diante da boa receptividade que obteve, o humorista é levado a criar outra coluna, também na primeira página.Aproveitando-se da data, em 13 de maio de 1926 abandona o emprego e funda seu próprio jornal, "A Manha", um tablóide de circulação nacional. O jornal é um sucesso completo, superando as fórmulas já velhas conhecidas dos leitores, como "O Malho", "Fon-Fon" e "Careta". Historia contada sobre o autor: Corria o ano de 1928. Em Porto Alegre, uma conferência sobre pesquisa para descobrir a causa da aftosa (doença que ataca o gado) mobilizava um público atento. Getúlio Vargas, então deputado no Distrito Federal (Rio de Janeiro), estava presente.

O conferencista, dono de argumentação técnica consistente, impressionava. No encerramento, disse:— É imperioso que desenvolvamos esse tipo de pesquisa, para benefício do Brasil, pois que uma vacina eficaz contra a aftosa tem grande significado econômico.Criado o clima de gran finale, aumentou a voltagem atmosférica, ao desafiar, subitamente:— Afinal de contas, quem é que somos nós? Repito: quem é que somos nós? Ato contínuo, frente a uma platéia literalmente hipnotizada, o conferencista começou a dançar e a cantar o conhecido hino: "Nós somos da pátria amada, fiéis soldados...". E dançando e cantando saiu da sala.Em 1929 "A Manha" circula como encarte semanal do jornal "O Diário da Noite", por quatro meses.

O jornal, do conhecido Assis Chateaubriand, na primeira semana dobra a tiragem, vendendo 15.000 exemplares, até atingir a marca de 125.000 exemplares na data da publicação do programa da Aliança Liberal. Sempre irreverente, em 1930, com a revolução, o autor proclama-se Duque de Itararé, herói da batalha que não houve. Semanas depois, rebaixa-se a Barão como prova de modéstia. No dia 02 de setembro de 1932 é preso pela 4º. delegacia auxiliar (responsável pela ordem política e social), após "delirante atividade revolucionária" mantida nas páginas d' "A Manha" e constantes estocadas contra o governo instalado pela revolução.

O ano de 1934 marca a abertura do "Jornal do Povo", em outubro, em companhia de Aníbal Machado, Pedro Mota Lima e Osvaldo Costa. Nos dez dias em durou, o jornal publica em fascículos a história de João Cândido, um dos marinheiros da revolta de 1910. O Barão é seqüestrado e espancado por oficiais da marinha nunca identificados. Depois do atentado retorna à redação e afixa uma placa na porta: "Entre sem bater".Preso, novamente, em 09 de dezembro de 1935, por ser militante e um dos fundadores da Aliança Nacional Libertadora, permanece "em cana" durante todo o ano de 1936, primeiro a bordo do navio presídio D. Pedro I, depois na Casa de Detenção do Rio de Janeiro; juntamente com Hermes Lima, Eneida de Morais, Nise da Silveira e Graciliano Ramos. Dona Zoraide, sua segunda mulher, falece nesse ano.

Este último, em "Memórias do Cárcere", referiu-se por diversas vezes ao Barão, tendo dito: "... Ao fundo, Apporelly arrumava cartas sobre uma pequena mesa redonda, entranhado numa infinita paciência. Avizinhei-me dele, pedi notícias do livro que me anunciara antes: a biografia do Barão de Itararé. Como ia esse ilustre fidalgo? A narrativa ainda não começara, as glórias do senhor barão conservavam-se espalhadas no jornal. Ficariam assim, com certeza: o panegirista não se decidia a pôr em ordem os feitos do notável personagem."Mas suas citações sobre o Barão em seu famoso livro desagradaram a amigos do enfocado, como se pode perceber nas declaração de Carminda de Azevedo Mendes Steed, amiga de Apparício: "...E quem leu "Memórias do Cárcere" e quem conheceu o Apporelly, fica com uma bruta duma raiva do seu Autor, o insigne, amargo, festejado, realista, seco como o sertão -- ah, um cactos o cáustico Graciliano, quando relata o dia a dia de seus companheiros presos e onde focaliza um Apporelly piadista, loquaz e festeiro, durante o dia sempre tentando levantar o moral de todo o mundo e um pobre desvalido, acometido de tremuras e suadeiras à noite como que atrapalhando, incomodando o repouso de seus companheiros.

Um covarde travestido de bufo? Não seria isso mesmo que a gente lê nas entrelinhas?".E concluía: "...Sabia lá Graciliano se essas noites nos dormitórios extensos de altas paredes e silêncios seculares onde o interno de São Leopoldo, nas mãos daqueles Mestres (que Ele, convenhamos, amava) alemães e jesuítas, como se não bastasse serem só alemães ou só jesuítas, aquele menino carente e vulnerável, órfão de mãe e premiado por um pai truculento e lacônico, ou seriam essas noites no Pedro I não o reflexo de sua infância já tão antiga, mas, a realidade do aqui e agora da infância e adolescência de seus filhos -- sem mãe também e jogados às traças por um amigo desleal a quem Apporelly os confiou." Solto em 21 de dezembro de 1936, com outros 100 presos, reabre "A Manha", que só consegue funcionar por um ano, sob severa censura do DIP. Casa-se, pela terceira vez, com D. Juracy, que lhe dá mais um filho, Amy Torelly.Janeiro de 1938 marca sua volta ao "Diário de Notícias", do Rio de Janeiro, e da coluna "A manhã tem mais...", onde colabora por quase seis anos.

No dia 27 de janeiro de 1939 é preso novamente por três dias. O fato se repetirá diversas vezes até o fim do Estado Novo. D. Juracy, sua esposa, falece em 1940, ao dar à luz àquele que seria seu segundo filho com ela. A criança também falece. Apporelly retira-se para uma chácara em Bangu, no Rio, cedida pelo industrial Guilherme da Silveira Filho, e ali instala um laboratório onde desenvolve pesquisas sobre a vacina contra a febre aftosa, baseado em teorias de Pasteur.Sua filha Ady morre em 1943, vítima de complicações pós-operatórias provocadas pela extração do apêndice.Homenageado com um jantar na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), por amigos e jornalistas, em 1944, pelos seus 25 anos de jornalismo, no ano seguinte o Barão encabeça, no ano seguinte, um abaixo-assinado por liberdades democráticas.

Ressurge "A Manha" com enorme sucesso, superando o que havia feito nas décadas de 20 e 30, contando com a colaboração de renomados escritores, tais como: José Lins do Rego, Sérgio Milliet, Rubem Braga, Raimundo Magalhães Jr. e Álvaro Lins. Arnon de Melo assume a área comercial do jornal e incentiva o aparecimento da figura do Barão como garoto-propaganda. Participa ativamente da campanha de Yedo Fiuza, candidato oficial do Partido Comunista Brasileiro (PCB) à presidência da República.Candidata-se à Câmara do Distrito Federal pelo PCB e, provando sua popularidade, é o oitavo mais votado de sua bancada, a qual obtém maioria na Câmara de Vereadores. O slogan da campanha foi: "Mais leite, mais água, mas menos água no leite — Vote no Barão de Itararé, Apparício Torelly."

A convite de Luiz Carlos Prestes, passa a colaborar com a "Folha do Povo". Faziam parte da equipe Carlos Drummond de Andrade, Di Cavalcanti, Jorge Amado e o jovem Sérgio Porto (posteriormente conhecido como Stanislaw Ponte Preta). No final do ano o registro do PCB é cassado e seus representantes eleitos perdem seus mandatos. Fortuna, um dos melhores humoristas que este país já teve, disse: "...Se, primeiro por inexistência e depois por criancice, não o alcancei nos anos 30, nem por isso ele deixou de me alcançar através d' "A Manha" de 46, "o único quintaferino que sai às sextas". Ele podia achar o máximo essa autogozação, mas em São Luís do Maranhão eu tinha que reciclá-la para "o único quintaferino que chega dois meses depois". Parece que devido a gastos de guerra estava em vigor o racionamento de troco. "A Manha" custava um passe de bonde. Eu ia para o colégio a pé, rindo. Sou-lhe grato por ter amenizado as ladeiras que por sua causa tive que subir."Em virtude de problemas financeiros, "A Manha" deixa de circular, em 1948.

O Barão associa-se a Guevara e lança o primeiro "Almanhaque" ou "Almanaque d'"A Manha" em São Paulo (1949). Com o sucesso do lançamento, anima-se o Barão e, em 1950 "A Manha" volta a circular, editada em São Paulo, onde o humorista passa a viver por algum tempo, ou seja, até setembro de 1952, quando o jornal deixa de circular, definitivamente. Em 1955 lança dois "Almanhaques", no 1º. e 2º. semestres. Colabora com o jornal "Última Hora". Velho e cansado, fixa-se novamente no Rio e casa-se, pela quarta e última vez com Aida Costa, que teve fim trágico anos depois.Viaja pela China, em 1963, a convite do governo de Pequim, com passagem por Praga e Moscou. Nos anos seguintes (1964/1970), dedica-se a seus "horóscopos biônicos" e "quadrados mágicos".
Passa a maior parte do tempo estudando e vive só em um pequeno apartamento em Laranjeiras, bairro do Rio de Janeiro.Carminda diz mais: "...Esclerose — só é! Sentenciavam alguns sectários, donos da verdade. Pureza, alma sensível, gentil. Caráter impoluto. Teve dignidade por toda sua vida — respeito por todo mundo e por todas coisas. E teve dignidade ao morrer. Morreu sozinho para não sofrerem por ele enquanto estava morrendo."No dia 27 de novembro de 1971, falece aos 76 anos de idade, Apparício Torelly.

> Sabe fazer contas?

No Curso de Medicina, o professor dirige-se ao aluno e pergunta: -Quantos rins nós temos?
-Quatro! - Responde o aluno. -Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
-Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala. - ordena o professor a seu auxiliar.
-E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre. O professor ficou mais irado ainda e expulsou o aluno da sala. O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: - O senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'. 'Nós' temos quatro: dois meus e dois seus. 'Nós' é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim. A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento! Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...E haja capim!!!
Colaboração: Tércio Sthal

17 outubro 2008

> Catedral Metropolitana - Campinas/SP

Imagem/J. Araújo  
Iniciada em 1807, a construção da Catedral só foi concluída muitos anos depois, em 1883. Feita de taipa, a amplitude da obra já antecipava toda a transformação que a Vila de São Carlos iria sofrer no decorrer de sua história. A Catedral é, sem dúvida, um ponto importante a ser visitado e conhecido por todos.
Além de seu aspecto externo grandioso, seu relógio e seus quatro sinos, seu interior reserva outras surpresas, como uma movelaria toda trabalhada em madeira, cadeiras austríacas, lustres, candelabros, trono episcopal, crucifixo e um órgão centenário compõe o ambiente. Com o tempo, a catedral está deteriorada e passa por reformas há mais de três anos. Como depende de doações as obras de reforma e restauro caminham a passos de tartaruga. Mesmo assim , é um prédio imponente que tem muito da história da cidade. Vale a pena conhecer.

14 outubro 2008

>Olhando o passado e cobrando o futuro

Passada a euforia das eleições na maioria dos municípios brasileiros, agora é esperar dos governantes eleitos, que tomarão posse em 1º de janeiro, o cumprimento das promessas de campanhas. O eleitor precisa ficar atento na composição da câmara municipal de sua cidade e cobrar efetivamente dos edis a apresentação de projetos que beneficie a população e a fiscalização dos gastos público. Afinal, todo dinheiro que entra nos cofres público tem muito do suaor de cada um. Vamos fiscalizar e cobrar atitudes dos eleitos.

11 outubro 2008

> Onde está?

Imagem/Arquivo pessoal
Onde está aquele sorriso que  antes havia estampado em seu rosto
Se eu fosse poeta escreveria tudo sobre o amor
Gostaria muito mas, infelizmente não sou poeta

Onde foi parar aquela alegria contagiante que você irradiava.
Onde está aquele olhar que  dizia muito sem palavras
E aquela meiguice que era somente sua e de ninguém mais

Onde foi parar aquele amor que somente você sabia dar sem nada exigir.
 Parece que tudo acabou, mas não fique triste. Levante a cabeça!
Enxugue as lágrimas no lenço branco da paz.
Vista o seu coração com a bandeira da esperança
nesse emaranhado que é a vida.

Muitas curvas são encontradas como o rio
que serpenteia entre as montanhas até desaguar no oceano.
Apesar dos ventos, chuvas e enchentes que
suportamos somos, ainda, sobreviventes.
Assim, construirás seu abrigo com os
retalhos que sobrou. Se por acaso precisares de ajuda
conte comigo! Mas, cadê aquele abraço?

Jan/2001 J. Araújo

10 outubro 2008

> Araponga - MG


Informações sobre o Município
Área total do município (há): 305,5 km2
População total: 8.328 habitantes (IBGE-2009)
População urbana: 2570 habitantes
População rural: 5459 habitantes

Principais atividades: As principais atividades econômicas são a agricultura e a pecuária de corte e leite
Potencial econômico: O ecoturismo e o turismo rural têm gerado boas expectativas na comunidade, após a inauguração do Parque Estadual Serra do brigadeiro em 2005 o aumento de turistas vem aumentando no município.

Acesso ao município: BR262, BR 120.
Distancia de Belo Horizonte: 284 km, de São Paulo: 810 km.
Porcentagem da População atingida:
-abastecimento de água: 90%
-rede de esgoto: 75%
-energia elétrica: 100%
-educação: 95%
-telefone: 20%
-limpeza pública: 90%
Fonte: Prefeitura Municipal de Araponga

Imagem/J. Araújo
Imagem/J. Araújo

Estava eu de viagem na região e tive a grata surpresa como as pessoas cresceram politicamente.Percebi a maturidade e conscientização política dos habitantes da Zona Rural nas eleições municipais deste ano! 

O que antes não tinha a menor importância hoje é tratado com seriedade. A população se envolveu no processo político eleitoral de tal maneira que, na maioria das casa s por onde passei pode deparar com cartazes e banners nas estradas, e entradas dos sítios e fazendas, até mesmo em portas e janelas, o que antes era impensável
Imagem/J. Araújo
Infelizmente, lá também, houve o lado sombrio da campanha eleitoral com acusações de ambas as partes. Teve queima de veículos e tentativa de agressões físicas desnecessárias, no intuito de intimidar. No dia da eleição propriamente dito, tudo ocorreu ndentro da normalidade com todos os eleitores podendo exercer seu direito de escolha. A Justiça Eleitoral, como não poderia deixar de ser, disponibilizou transporte para todo o eleitorado da zona rural, fazendo assim cumprir a lei.
Imagem/J. Araújo

Postagem em destaque

>Os vândalos e as mentiras dos nossos políticos

Uma folheada no jornal  de hoje fiquei indignado com algumas noticias. Uma delas dava conta do ataque de vândalos a dez ônibus do transp...